Doação Compartilhada de Óvulos: Ato de Solidariedade
A berçarista Ariel Covo, uma mulher de 28 anos, determinada a realizar o sonho de ser mãe, enfrentou uma jornada marcada pela esperança e generosidade.
Após 12 anos tentando engravidar e descobrir que precisaria de ajuda médica para isso, Ariel foi apresentada ao programa de Doação Compartilhada de Óvulos. Esse programa oferecia a oportunidade de reduzir significativamente o custo do tratamento de fertilização in vitro (FIV), permitindo que ela ajudasse outras mulheres que também enfrentavam dificuldades para engravidar.
O programa de Doação Compartilhada de Óvulos não só oferecia uma solução financeira viável, mas também permitia que Ariel contribuísse de maneira significativa para a realização do sonho da maternidade de outras famílias. Com determinação, Ariel abraçou a ideia de doar seus óvulos, enxergando o processo como uma forma de gerar impacto positivo. “Doei com orgulho, sabendo que estava participando de algo transformador”, comenta. O processo, segundo ela, foi conduzido com confiança e transparência pela equipe médica, o que ajudou a tornar a experiência mais tranquila.
O momento decisivo veio quando, após muitas orações e conselhos com seus pastores, Ariel sentiu uma paz interior. Ela se colocou no lugar das mulheres que já não podiam gerar filhos e percebeu que, embora sua jornada fosse difícil, havia uma luz no fim do túnel. Para aquelas sem opções, o peso emocional era ainda maior. Com empatia e fé, Ariel decidiu doar seus óvulos, sentindo que sua ação tinha um propósito profundo tanto para ela quanto para as outras mulheres que ajudaria.
Apesar dos desafios emocionais — como imaginar a vida que poderia surgir a partir dos seus óvulos — Ariel se manteve focada em sua missão. Para ela, a ovodoação foi mais do que uma etapa de seu próprio tratamento, foi um ato de solidariedade. “Estava contribuindo para que outras mulheres pudessem alcançar o sonho de serem mães, enquanto também seguia minha própria jornada.” Ariel acredita que a empatia desempenhou um papel central em sua decisão.
Ela aconselha outras mulheres que consideram a ovodoação a refletirem sobre o impacto que podem causar na vida de quem também enfrenta desafios para engravidar. “É mais do que uma questão de doar óvulos, é sobre participar de um processo de transformação e esperança”, conclui.
Leia também:
- Sonhar Juntos: conheça o programa do CEFERP de doação de óvulos
- Receptora de óvulos: como encarar essa escolha?
- O que é doação de óvulos? Entenda como funciona o tratamento!
- Como fazer a doação de óvulos?
- CFM publica atualização das regras para reprodução assistida no Brasil
Adelina
| #
Tenho 50 anos meu sonho é de fazer fertilização mais eu não tenho condições financeiras se eu podece eu doaria mas minha idade não permite
Reply
CEFERP
| #
Olá Adelina, recomendamos agendar uma consulta para uma avaliação clínica e para discutir a melhor opção de tratamento. Além disso, oferecemos condições especiais de parcelamento e temos um profissional disponível para auxiliar no planejamento financeiro. Isso pode facilitar bastante o processo. Estamos aqui para ajudar!
Reply