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Prof. Dr. Anderson Sanches de Melo

Médico especialista em Reprodução Humana pelo Hospital das Clínicas da HC FMRP-USP. CRM-SP 104.975
redução transitória da fertilidade

Existem situações ou comportamentos que podem reduzir temporariamente o potencial reprodutivo. É o caso de homens que fazem uso de medicamentos específicos (anabolizantes ou quimioterapia, por exemplo) ou mesmo mulheres com certas doenças como a falência precoce do ovário.

A grande limitação nos casos de redução transitória da fertilidade é que em algumas vezes não é possível prever quando ou em quais pessoas ocorrerá o retorno do potencial reprodutivo.

Essa situação pode gerar grande ansiedade e angústia ao casal porque a jornada em busca do bebê pode ficar longa. Você está passando por isso? Então continue a leitura de nosso artigo e esclareça suas dúvidas sobre a redução transitória de fertilidade.

Como saber se você está enfrentando a redução transitória da fertilidade?

A diminuição temporária da fertilidade pode acontecer tanto na mulher quanto no homem, ou, ainda, afetar ambos. Hábitos inadequados, abuso de algumas substâncias, como anabolizantes, álcool ou ainda o uso de determinados medicamentos, podem levar ao surgimento do quadro.

O que é a redução transitória da fertilidade?

Trata-se de um quadro de infertilidade temporária, que pode ser revertido com a eliminação da causa ou pode não estar associado a qualquer fator identificável.

A história clínica detalhada pode identificar alterações que interfiram de forma permanente ou transitória no potencial reprodutivo. Além disso, a avaliação de hábitos inadequados e o uso de alguns medicamentos podem sinalizar que os problemas com a fertilidade possam ser resolvidos com medidas de readequação destes fatores.

Como identificar a infertilidade transitória?

A investigação para a dificuldade em engravidar deve ser iniciada quando o bebê não chega após um ano de tentativa com relações sexuais frequentes (pelo menos duas vezes/semana) e sem métodos contraceptivos. Este tempo de espera vale apenas para mulheres com menos do que 35 anos, sem patologias.

Mulheres com alguma doença que reduza a fertilidade (síndrome dos ovários policísticos, endometriose, obstrução tubária bilateral, por exemplo) ou quando a idade é maior ou igual a 35 anos ou ainda quando o parceiro apresenta alterações discretas no espermograma, o tempo de espera para engravidar deve ser no máximo de seis meses.

Entre as causas de infertilidade, os problemas acometem homens e mulheres na mesma proporção (1/3 das causas em mulheres, 1/3 nos homens e em 1/3, as alterações ocorrem em ambos).

Não é fácil saber se a dificuldade para engravidar é transitória. Para tal diagnóstico é necessário realizar a investigação das principais causas femininas e masculinas de infertilidade, bem como afastar possíveis hábitos inadequados ou uso de substâncias que conhecidamente podem reduzir temporariamente a fertilidade.

Muitas vezes, sabemos que a infertilidade foi temporária após a obtenção da gravidez durante a realização de exames para investigação da infertilidade ou mesmo enquanto o casal se planeja para a realização de algum tratamento específico.

Embora a ansiedade e o estresse possam interferir na produção hormonal da mulher e levar a anovulação (ausência de liberação do óvulo para a fecundação), é um erro deixar de analisar outros fatores que talvez estejam comprometendo a fertilidade do casal.

Como a fertilidade feminina declina com o avanço da idade, atribuir que a dificuldade tem relação exclusiva com problemas emocionais e não investigar as causas em momento oportuno pode levar a mulher a acumular frustrações e perder seu tempo precioso para o planejamento reprodutivo.

Em quais situações ela pode acontecer?

Várias circunstâncias podem causar a infertilidade transitória. Tabagismo, consumo excessivo de álcool, uso de drogas, obesidade ou desnutrição (anorexia), excesso de exercícios físicos, entre outros, podem provocar alterar a fertilidade.

Nesse caso, é importante conversar com um profissional especialista em fertilidade, para identificar qual (ou quais) fatores podem estar dificultando a tão sonhada gravidez. Não é incomum que as mulheres ouçam conselhos como “relaxe e pare de tentar que logo você engravida”, atribuindo a dificuldade apenas a questões do stress ou ansiedade.

Conheça algumas das causas mais comuns de possível redução transitória da fertilidade:

  • abuso de substâncias como bebidas alcoólicas, cigarro ou outras drogas;
  • estresse crônico elevado;
  • obesidade ou, por outro lado, anorexia;
  • prática excessiva de exercícios físicos em nível de competição;
  • uso de anabolizantes;
  • uso de medicamentos hormonais, tais como GnRH (hormônio liberador de gonadotrofinas);
  • anticoncepcional hormonal: o retorno a fertilidade pode ocorrer após 1 a 12 meses da suspensão do método (depende do tipo de contraceptivo);
  • uso de determinados medicamentos, como finasterida, para combater a calvície;
  • falência precoce do ovário;
  • quimioterapia ou radioterapia.

Vale destacar que nem todas as pessoas que se enquadram nas situações citadas terão problemas relacionados à diminuição da sua fertilidade. Afinal, cada organismo pode reagir de forma diferente aos efeitos provocados pelo hábito em questão ou ao consumo da substância ou mesmo a intensidade.

Porém, se você ou seu parceiro se enquadram em alguma das condições listadas e estão enfrentando dificuldades para engravidar, é importante conversar com seu médico e avaliar de modo abrangente o impacto desses fatores na fertilidade. Em princípio, ao eliminar os possíveis elementos causadores da infertilidade, os níveis hormonais podem retornar à normalidade com a restauração da fertilidade.

Entretanto, se os problemas não forem combatidos, existem riscos de que a infertilidade se torne permanente. É o caso do uso crônico por período prolongado dos anabolizantes, pois pode ocorrer maior risco de azoospermia (ausência de espermatozoides no ejaculado).

Um caso em que a infertilidade pode se tornar permanente é quando um dos membros do casal precisa realizar tratamentos como radioterapia e quimioterapia. Nessa situação, é recomendado congelar tanto os óvulos quanto os espermatozoides antes do início do tratamento, para possibilitar gerar filhos com o próprio patrimônio genético no futuro.

Como prevenir a infertilidade transitória?

O conselho mais óbvio para eliminar os fatores que causam a infertilidade transitória é adotar hábitos de vida saudáveis. Melhorar a alimentação, adotar rotina adequada de exercícios físicos, eliminar os fatores que possam interferir na fertilidade, entre outras ações, são passos fundamentais para melhorar suas chances de gravidez.

No entanto, é importante destacar que, em muitos casos, não é possível identificar o que está comprometendo a fertilidade. Uma consulta com o especialista em reprodução humana poderá ajudar a realizar um planejamento adequado, inclusive com o apoio de equipe multiprofissional.

O congelamento de óvulos ou espermatozoides pode ajudar?

Há casos em que não é possível a restauração da fertilidade. Pessoas que necessitam de radioterapia pélvica e/ou quimioterapia, por exemplo, correm o risco de perder sua fertilidade de forma definitiva após o tratamento do câncer. Nessas situações, vale a pena procurar uma clínica especializada para conhecer melhor sobre a criopreservação (congelamento de óvulos/espermatozoides).

Homens que farão vasectomia também devem ser orientados em congelar seus espermatozoides para possível uso futuro, se necessário. Quando a mulher resolve adiar a tentativa de gestação por razões pessoais, o congelamento de óvulos é uma excelente opção porque a fertilidade feminina declina com o avanço da idade da mulher.

Dependendo da causa da redução transitória da fertilidade, o congelamento de óvulos/espermatozoides é uma alternativa importante que pode possibilitar a concretização da maternidade. Converse com um especialista em medicina reprodutiva para discutir sobre possíveis fatores que possam estar interferindo em sua fertilidade. Acesse nosso site e conheça melhor nosso trabalho.

endométrio fino

Para ganhar força e resistência no combate a infertilidade, nada melhor do que conhecer histórias de pessoas/casais que venceram os desafios da jornada para engravidar. A seguir, vamos compartilhar histórias reais de pessoas que enfrentaram o endométrio fino para ter um bebê.

Vovó grávida de gêmeos! Conheça a história da vovó que tinha endométrio fino e solidariamente emprestou a “barriga” para seu filho!

Aos 23 anos, Mario decidiu que era hora de partir para a produção independente! Os bebês foram gerados com óvulos de doadora anônima fertilizados com seus próprios espermatozoides através da fertilização in vitro (FIV). A mãe de Mário, Valdirene, concordou com a hipótese de gerar seus netos. A jornada não foi fácil… Foram 04 transferências embrionárias (dois testes de gravidez negativos, uma gestação anembrionada e a tão sonhada gestação que está dando certo). Atualmente, a vovó Valdirene está gerando seus netos gêmeos (isto mesmo, gêmeos!). Além das tentativas iniciais sem sucesso, a jornada de Mario e Valdirene foi longa na preparação do endométrio: primeiro foi tentado o uso do estrogênio via oral e transdérmico, mas o endométrio não alcançava a espessura desejada; depois usamos o ciclo natural, e nada; como terceira opção, induzimos a ovulação da Valdirene com indutor via oral e finalmente o “forninho” estava preparado…. Agora, Sol e Lucas estão a caminho!

De repente, somos quatro! A mamãe de trigêmeos que decidiu partir para o tratamento solo!

Rose já havia passado por duas FIVs com óvulos de doadora anônima em outro serviço. Quando chegou no CEFERP, a saga começou! Após discutir sobre estratégias para diminuir o tempo de espera para engravidar, o endométrio não queria colaborar. Mesmo depois de realizar as medidas acima, o endométrio atingia espessura máxima de 5,6mm. Por opção, Rose ainda desejava utilizar o estrogênio injetável, mas, pelo custo elevado e a falta de confirmação do benefício pela ciência, Rose decidiu não utilizar este medicamento. Como o endométrio não espessava, ficou combinado de realizar a transferência de dois embriões com o endométrio de 5,6 mm. Conclusão: gestação trigemelar! Nem sempre o endométrio precisa estar acima de 6-7 mm para receber os embriões. A grande lição deste caso é que devemos respeitar o limite biológico de cada mulher. Também vale lembrar que este tipo de gestação é de alto risco e as clínicas de reprodução devem ter menos de 1% das suas gestações com este resultado. No caso da Rose, um dos embriões dividiu e os três embriõezinhos encontraram o seu lugar no útero.

Perseverança, fé, persistência e confiança: ingredientes para vencer o endométrio fino!

Neste caso, os traumas eram grandes! Ana e Pedro poderiam ter cruzado os braços e acreditar que não nasceram para ter um bebê. Este casal estava tentando engravidar há 09 anos, perderam um bebê por problemas cardíacos e a segunda gestação evoluiu para um aborto que necessitou de curetagem uterina. Se não bastasse, ela já havia sido submetida, sem sucesso, a uma inseminação intra-útero, duas FIVs e agora tinha 47 anos. A recepção de embriões gerados com óvulos doados foi o tratamento de escolha nesta situação, mas após a curetagem e depois da necessidade de realizar uma grande incisão no útero para salvar o bebê da gestação de 7 meses, o endométrio não colaborava. Além das medidas utilizadas nos casos anteriores, foi utilizado o filgrastin e o sildenafil, sem sucesso. Nesta batalha, ainda foi realizada a histeroscopia com lise de aderências (sinéquias) com melhora da amplitude da cavidade uterina; empiricamente, realizamos o plasma rico em plaquetas (PRP). Não teve jeito! O endométrio da Ana atingia no máximo 5,0 mm e, sem alternativa, decidimos transferir dois lindos embriõezinhos!  Após 14 dias, a gestação foi confirmada… Para nossa surpresa, mais duas vidinhas chegaram ao mundo! O interessante do caso da Ana e do Pedro é que o diálogo, apoio, troca de informações, persistência, tanto do casal quanto da equipe, foram fatores determinantes para dar apoio nesta jornada tão tempestuosa!

Mas o que é endométrio fino?

Endométrio é o tecido que reveste a parede interna do útero e tem função primordial na implantação e nutrição do embrião nas primeiras semanas de gestação. Se o endométrio não se desenvolve adequadamente e sua espessura não aumenta o suficiente (menor do que 6-7 mm) para receber o embrião, definimos o diagnóstico de endométrio fino. Na fertilização in vitro, este quadro ocorre em 1 a 2,5% dos casos.

Quais as causas do endométrio fino?

As causas de endométrio fino podem ser divididas em três grupos, que você confere a seguir.

Causas inflamatórias

Neste grupo estão as infecções uterinas.

Iatrogênicas

Alterações secundárias radioterapia ou a procedimentos cirúrgicos, tais como curetagem uterina, retirada de nódulos uterinos (miomas) ou pólipos pela histeroscopia. No caso da curetagem existe uma situação conhecida por Síndrome de Asherman, que ocorre pela destruição da camada regenerativa do endométrio (camada basal).

Em consequência dessa destruição pode haver a formação de aderências fibrosas no endométrio, que estão associadas à atrofia endometrial. O uso indiscriminado de alguns medicamentos também pode prejudicar o espessamento endometrial (citrato de clomifeno, por exemplo).

Idiopático

Quando não há uma causa conhecida. Nestes caos, a anatomia e arquitetura do endométrio apresenta sua particularidade sem que demonstre prejuízo real para a obtenção da gravidez.

Quais os sintomas e como é realizado o diagnóstico do endométrio fino?

O endométrio fino pode apresentar sintomas inespecíficos comuns a diversas outras patologias ginecológicas ou mesmo ser completamente assintomático. Quando os sintomas relacionados ao endométrio fino estão presentes, a infertilidade, o risco de aborto e a redução do volume do fluxo menstrual são os sintomas mais frequentes.

O padrão e espessura do endométrio na ultrassonografia transvaginal é a forma mais utilizada no diagnóstico do endométrio fino. A histeroscopia também pode auxiliar nesta avaliação.

Quais os possíveis prejuízos para a mamãe e o bebê?

Mulheres com endométrio fino podem ter maior risco para a implantação anormal da placenta (placenta acreta – os vasos da placenta invadem a camada mais externa do útero, o miométrio), descolamento placentário, necessidade de extração manual da placenta após o parto e pre-eclâmpsia; já para os bebês, pode ocorrer maior risco de nascer prematuro e/ou pequeno para a idade gestacional.

Quais os tratamentos disponíveis?

O sucesso do tratamento para endométrio fino na reprodução assistida apresenta resultados limitados. A seguir, vamos descrever os tratamentos mais utilizados na prática clínica.

O preparo endometrial com uso de estrogênio e progesterona é o esquema mais utilizado para a programação da transferência de embriões congelados. Embora a ciência não demonstre vantagens, o preparo endometrial em ciclo natural pode ser uma alternativa para a resolução do endométrio fino. Na prática, pode-se observar que algumas mulheres podem responder melhor aos hormônios naturais produzidos pelo seu corpo. Outro ponto importante, é que o ciclo natural parece estar associado a menos complicações obstétricas como o acretismo placentário e a pressão alta na gestação e também está associado a menor risco de diabetes na gestação.

A prescrição de sildenafil, estrogênio injetável, doses elevadas de estrogênio oral ou transdérmico podem induzir maior aporte sanguíneo para o útero, o que pode favorecer o aumento da espessura endometrial. Entretanto, a taxa de nascimento de bebês parece não aumentar com o uso destas medicações nos casos de endométrio fino.

O uso do Filgrastin intrauterino (um tipo de granulocyte colony-stimulating fator) pode melhorar a espessura do endométrio, mas a taxa de sucesso da FIV parece não modificar. Por isto, o uso desta medicação ainda necessita ter seu benefício confirmado.

A histeroscopia pode representar estratégia adequada quando há suspeita de aderências na cavidade uterina (sinéquias – Síndrome de Asherman).

Atualmente, o uso de plasma rico em plaquetas autólogo dentro da cavidade do útero (ou seja, obtido do próprio sangue da mulher) parece aumentar o aporte sanguíneo para o endométrio, aumentando a sua espessura. Estudos preliminares realizados na China demonstraram maior taxa de sucesso da FIV, mas esta informação necessita ser confirmada em estudos científicos com maior número de pessoas.

No último congresso europeu de medicina reprodutiva em junho/2019, o uso do indutor de ovulação (letrozol) parece estar associado a melhores taxas de gravidez em relação ao uso de estrogênio/progesterona em mulheres que não apresentam ovulação.

Você sofre com o endométrio fino? Entre em contato por meio do nosso site, agende sua consulta e venha conversar com nossos especialistas sobre possíveis estratégias para você!

Referências:

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Liu KE, Hartman M, Hartman A. Management of thin endometrium in assisted reproduction: a clinical practice guideline from the Canadian Fertility and Andrology Society (CFAS). Reprod Biomed Online. 2019 Mar 20. pii: S1472-6483(19)30340-2.

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Xie Y, Zhang T, Tian Z, Zhang J, Wang W, Zhang H, Zeng Y, Ou J, Yang Y. Efficacy of intrauterine perfusion of granulocyte colony-stimulating factor (G-CSF) for Infertile women with thin endometrium: A systematic review and meta-analysis. Am J Reprod Immunol. 2017;78(2).

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